Correct Use of Relative Pronouns in Academic Theses and Dissertations

Uso Correto de Pronomes Relativos em Teses e Dissertações Acadêmicas

Jun 16, 2025Rene Tetzner
⚠ A maioria das universidades e editoras proíbe conteúdo gerado por IA e monitora taxas de similaridade. A revisão por IA pode aumentar esses índices, tornando os serviços humanos de proofreading a escolha mais segura.

Resumo

Dominar os pronomes relativos é essencial para produzir uma prosa clara, precisa e acadêmica em uma tese ou dissertação. Erros envolvendo “who,” “whom,” “that,” “which,” e “whose” frequentemente comprometem a clareza e o profissionalismo, mas podem ser evitados ao entender como cada pronome funciona dentro de sua oração relativa.

O caso de um pronome relativo — especialmente “who” versus “whom” — é determinado por seu papel gramatical dentro da oração relativa, não pelo seu papel na frase maior. Esta regra explica por que escolhas aparentemente lógicas são frequentemente incorretas e por que as formas nominativa, acusativa e dativa são importantes na escrita acadêmica.

O uso correto dos pronomes relativos também envolve escolher entre orações restritivas e não restritivas, evitar ambiguidades, manter a concordância e garantir que sua prosa comunique exatamente o que você pretende. Pequenos erros podem alterar significados ou enfraquecer a autoridade acadêmica.

Este guia fornece regras práticas, exemplos e estratégias para ajudar escritores de dissertação a usar pronomes relativos corretamente e com confiança. Fazer isso fortalece a clareza, previne confusões e aprimora a sofisticação geral da sua escrita de pesquisa.

📖 Artigo Completo (Clique para recolher)

Uso Correto dos Pronomes Relativos em Teses e Dissertações Acadêmicas

Produzir uma tese ou dissertação requer escrita acadêmica sofisticada. Você deve comunicar ideias complexas, apresentar evidências claramente e guiar os leitores por argumentos sutis. Em meio a esses desafios maiores, questões gramaticais aparentemente pequenas — especialmente as envolvendo pronomes relativos — podem parecer menores. No entanto, elas desempenham um papel essencial na clareza acadêmica e no profissionalismo científico.

Pronomes relativos (como who, whom, whose, which e that) conectam ideias, proporcionam precisão e moldam o significado das frases. Usados corretamente, ajudam seu texto a fluir de forma suave e lógica. Usados incorretamente, podem distorcer o significado, confundir os leitores ou indicar falta de controle gramatical. Como os leitores de uma tese ou dissertação esperam altos padrões, erros com pronomes relativos se destacam nitidamente.

Este guia ampliado explica as regras mais importantes para usar pronomes relativos com precisão, esclarece mal-entendidos comuns e fornece exemplos detalhados para ajudar você a evitar erros sutis, porém prejudiciais. Também discute como escritores modernos de dissertações podem navegar por essas questões mantendo a precisão, mesmo ao redigir com a ajuda de ferramentas digitais.

1. Compreendendo o Papel dos Pronomes Relativos

Pronomes relativos introduzem orações relativas—orações subordinadas que modificam substantivos ou pronomes na oração principal. Considere a frase:

O pesquisador que entrevistou os participantes registrou observações detalhadas.

A oração “quem entrevistou os participantes” fornece informações essenciais sobre “o pesquisador.” Sem o pronome relativo correto, a relação entre as ideias fica ambígua.

A escrita acadêmica depende muito dessas estruturas porque elas permitem combinar ideias relacionadas de forma concisa. Elas ajudam a qualificar termos, fornecer definições e esclarecer relações complexas—todas tarefas centrais para a prosa acadêmica.

2. “Who” vs. “Whom”: O Sistema de Casos Que Confunde Quase Todos

Um dos erros mais frequentes com pronomes relativos envolve a distinção entre “who” (caso nominativo) e “whom” (caso objetivo). Muitos escritores reconhecem que “whom” soa mais formal e o usam em excesso—às vezes em lugares onde é gramaticalmente incorreto.

Para determinar qual forma você precisa, identifique o papel gramatical do pronome dentro da oração relativa, não na oração principal.

2.1 Quando Usar “Who”

Use “who” quando o pronome agir como sujeito da oração relativa.

O comitê escolheu o candidato que tem o registro de publicações mais forte.

Na oração “quem tem o registro de publicações mais forte,” quem é o sujeito (ele realiza a ação de “tem”).

2.2 Quando Usar “Whom”

Use “whom” quando o pronome funcionar como objeto de um verbo ou preposição dentro da oração relativa:

Os estudantes que o professor recomendou foram pré-selecionados.
O pesquisador a quem os dados foram submetidos solicitou esclarecimentos.

Mas note o truque que confunde muitos escritores: “whom” está correto apenas quando o pronome é o objeto dentro da oração relativa. É por isso que a frase do texto de exemplo está errada:

“Como você sabe quem é seu leitor médio?”

Embora “seu leitor médio” seja o objeto do seu conhecimento, esse leitor ainda é o sujeito da oração relativa “quem seu leitor médio é.” Portanto, a forma correta é:

“Como você sabe quem é seu leitor médio?”

Essa distinção é sutil, mas essencial para a redação da dissertação.

"3. Pronomes Relativos Seguem a Gramática da Oração, Não da Frase Principal"

"O caso, número e papel de um pronome relativo são determinados internamente pela oração que ele introduz. Esta regra frequentemente surpreende os escritores porque nosso senso intuitivo de lógica às vezes entra em conflito com a estrutura gramatical."

"Considere o seguinte conjunto de exemplos, que ilustram como os significados mudam dependendo da função do pronome dentro de sua oração:"

  • "Os participantes que completaram a pesquisa receberam compensação. (sujeito)"
  • "Os participantes que o pesquisador entrevistou forneceram insights valiosos. (objeto)"
  • "Os participantes a quem os resultados foram enviados solicitaram alterações. (objeto de uma preposição)"

"Dominar esta regra evitará muitos dos erros mais comuns encontrados em manuscritos acadêmicos."

"4. Escolhendo Entre "That" e "Which""

"Outra dificuldade frequente diz respeito ao uso de "that" e "which". Embora o inglês cotidiano frequentemente os trate como intercambiáveis, a escrita acadêmica exige precisão."

"4.1 Use "That" para Orações Restritivas"

"Uma oração restritiva fornece informações essenciais — detalhes sem os quais a frase perderia seu significado central:"

"O método que a equipe desenvolveu melhorou a precisão."

"Sem a oração "that the team developed", não saberíamos a qual método está sendo feita referência."

"4.2 Use "Which" para Orações Não Restritivas"

"Uma oração não restritiva adiciona informações suplementares. Ela é separada por vírgulas e deve ser introduzida por "which" (não "that"):"

"O método, que a equipe desenvolveu no ano passado, melhorou a precisão."

"Aqui, a oração é uma informação adicional. A frase ainda faz sentido sem ela."

"A mistura incorreta de "that" e "which" é uma preocupação editorial clássica na escrita científica e pode levar a descrições ambíguas ou enganosas."

"5. "Whose" para Pessoas, Animais e Coisas"

"Whose" é a forma possessiva de "who", mas também é corretamente usada para antecedentes não humanos:

  • O estudo cujo tamanho da amostra foi limitado...
  • O manuscrito cujo folios estão danificados...

Alguns escritores tentam evitar esse uso e substituem “whose” por construções estranhas como “of which.” Na maioria dos casos, “whose” é mais claro e estilisticamente superior.

6. Evitando Ambiguidade em Orações Relativas

Pronomes relativos devem referir-se claramente a um antecedente identificável. Antecedentes ambíguos confundem os leitores e enfraquecem seu argumento acadêmico.

Os participantes conversaram com os mentores que estavam nervosos.Os participantes conversaram com os mentores que relataram sentir-se nervosos.

No primeiro exemplo, não está claro se “who were nervous” se refere aos participantes ou aos mentores. A versão melhorada esclarece o significado pretendido.

7. Reduzindo Orações Relativas Quando Apropriado

A escrita acadêmica se beneficia da concisão. Quando as orações relativas parecem muito longas ou repetitivas, elas podem frequentemente ser reduzidas a frases participiais:

  • Os dados que foram coletadosos dados coletados
  • Os participantes que foram entrevistadosos participantes entrevistados

No entanto, as reduções devem ser usadas apenas quando o significado permanecer preciso.

8. Casos Especiais: Pronomes Relativos Indefinidos

Escritores de tese às vezes encontram pronomes relativos indefinidos como whoever, whomever, whichever e whatever. Essas formas seguem as mesmas regras internas da oração.

Por exemplo:

O prêmio será dado a whoever submits the strongest proposal.

Embora “whoever” possa parecer que deveria ser “whomever” (objeto de “to”), na verdade é o sujeito da oração “whoever submits the strongest proposal.”

Este é um exemplo clássico de como a gramática dos pronomes relativos pode ser enganosa.

9. Por Que o Uso Correto do Pronome Relativo é Importante

Erros com pronomes relativos são muito mais significativos do que muitos escritores percebem. Em uma tese ou dissertação, eles podem:

  • mudar o significado dos argumentos,
  • criar ambiguidade que leva os examinadores a interpretar mal seu trabalho,
  • sinalizar para orientadores ou avaliadores que sua gramática precisa de atenção,
  • minar sua credibilidade como escritor acadêmico.

Estrutura clara e correta da oração relativa tranquiliza seu leitor de que sua escrita — e portanto sua pesquisa — pode ser confiável.

10. Usando AI Cuidadosamente ao Escrever Gramática Acadêmica

Como os pronomes relativos seguem regras complexas, alguns escritores de dissertação recorrem a ferramentas de AI para redigir ou verificar orações. Essas ferramentas podem ajudar, mas devem ser usadas com responsabilidade.

10.1 Como AI Pode Apoiar Você

  • AI pode destacar referências pronominais pouco claras.
  • Pode sugerir construções de orações mais concisas.
  • Pode ajudar escritores multilíngues a identificar problemas de caso nominativo versus objetivo.

10.2 Riscos de Confiar Demais em AI

  • AI frequentemente identifica “whom” incorretamente. Muitos modelos adotam um uso excessivamente formal.
  • AI às vezes alucina regras gramaticais ou as aplica de forma inconsistente.
  • AI pode aumentar os índices de similaridade ao gerar texto baseado em usos comuns.
  • Você continua responsável pela precisão gramatical da sua tese.

Pense em AI como uma ferramenta para brainstorming — não como um especialista autoritário em gramática. Sempre verifique as sugestões com guias gramaticais confiáveis ou tenha seu trabalho revisado por um editor humano.

Conclusão

Pronomes relativos servem como conectores essenciais na escrita acadêmica. Quando usados corretamente, eles esclarecem relações, fortalecem argumentos e ajudam os leitores a seguir sua lógica. Quando usados incorretamente, causam confusão, ambiguidade e erros gramaticais que enfraquecem sua tese ou dissertação.

Ao entender como os pronomes relativos funcionam dentro de suas orações, dominar as distinções como “who” versus “whom” e aplicar as regras para “that” versus “which,” você pode garantir clareza e precisão. Combine essa consciência gramatical com revisão cuidadosa, atenção à ambiguidade e uso responsável de AI, e a redação da sua dissertação refletirá tanto competência acadêmica quanto confiança linguística.



Mais artigos

Editing & Proofreading Services You Can Trust

At Proof-Reading-Service.com we provide high-quality academic and scientific editing through a team of native-English specialists with postgraduate degrees. We support researchers preparing manuscripts for publication across all disciplines and regularly assist authors with:

Our proofreaders ensure that manuscripts follow journal guidelines, resolve language and formatting issues, and present research clearly and professionally for successful submission.

Specialised Academic and Scientific Editing

We also provide tailored editing for specific academic fields, including:

If you are preparing a manuscript for publication, you may also find the book Guide to Journal Publication helpful. It is available on our Tips and Advice on Publishing Research in Journals website.