Using Relative Pronouns Correctly: A Guide for Clear Academic Writing

Usando Pronomes Relativos Corretamente: Um Guia para Escrita Acadêmica Clara

Jul 23, 2025Rene Tetzner
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Resumo

Pronomes relativos como *who*, *whom*, *that* e *which* desempenham um papel crucial na escrita acadêmica, mas são frequentemente usados incorretamente. O uso correto requer compreensão do caso gramatical, da estrutura da oração e do papel lógico de cada pronome dentro de sua oração relativa.

Este guia explica como identificar a forma correta de um pronome relativo, como evitar erros comuns como o uso incorreto de *whom* e como garantir clareza e precisão ao construir orações relativas na prosa acadêmica. Também explora como o caso, a posição e a função influenciam a escolha do pronome.

Dominar os pronomes relativos melhora a precisão gramatical, aumenta a legibilidade e fortalece o profissionalismo da escrita acadêmica em diversas disciplinas.

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Usando Pronomes Relativos Corretamente: Um Guia para Escrita Acadêmica Clara

Pronomes relativos—mais comumente who, whom, whose, which e that—aparecem constantemente na escrita acadêmica. Eles permitem que autores conectem orações, adicionem informações essenciais e construam sentenças complexas e nuançadas. Como a escrita de pesquisa depende de precisão e clareza lógica, o uso correto dos pronomes relativos é essencial. Infelizmente, esses pronomes também estão entre os elementos mais frequentemente usados incorretamente na prosa acadêmica.

Um exemplo marcante desse uso incorreto apareceu recentemente em um boletim informativo destinado a autores. A publicação, emitida por uma respeitada editora acadêmica, aconselhava os escritores a entender seu público leitor. No entanto, a frase que introduzia esse conselho sensato continha um erro gramatical: “How do you know whom your average reader is?” Embora o erro possa passar despercebido por leitores casuais, ele se destaca para qualquer pessoa familiarizada com a gramática inglesa e compromete a credibilidade do documento. A versão correta é: “How do you know who your average reader is?”

Este exemplo demonstra um princípio central para o uso correto dos pronomes relativos: o caso do pronome é determinado por sua função dentro da oração relativa, não por sua função na oração mais ampla. A má compreensão dessa regra leva a confusão generalizada, especialmente com *who* e *whom*. Este artigo explora como os pronomes relativos funcionam, por que seu uso incorreto é tão comum e como autores acadêmicos podem aplicá-los corretamente para clareza e precisão.

1. Compreendendo Como os Pronomes Relativos Funcionam

Pronomes relativos introduzem orações subordinadas que fornecem informações sobre um substantivo na oração principal. Essas orações subordinadas podem fornecer significado essencial (orações relativas definidoras) ou adicionar detalhes não essenciais (orações relativas não definidoras). De qualquer forma, a função gramatical do pronome depende exclusivamente do papel que ele desempenha dentro da oração relativa.

No exemplo incorreto—“How do you know whom your average reader is?”—o leitor é claramente o objeto do verbo *know* na oração principal. No entanto, dentro da oração relativa (“who your average reader is”), o pronome representa o sujeito da oração, não o objeto. Como funciona como sujeito, deve ser usado o caso nominativo—*who*—e não o caso objetivo—*whom*.

A confusão surge porque muitos escritores tentam incorretamente escolher o pronome com base no papel desempenhado na oração principal. Mas o caso do pronome relativo não funciona assim. Sua base gramatical está dentro da própria oração relativa.

2. Escolhendo Entre “Who” e “Whom”

A distinção entre who (nominativo) e whom (objetivo) causa dificuldade particular. No inglês contemporâneo, *whom* é usado muito menos frequentemente que *who*, especialmente na fala informal. A escrita acadêmica, no entanto, ainda exige rigor gramatical.

Para determinar o pronome correto, considere apenas a oração relativa e formule a pergunta subjacente:

• *Who* está realizando a ação? • *Whom* está recebendo a ação?

Por exemplo:

“How do you know who your average reader is?” Aqui, *who* = o leitor = sujeito do verbo *is*.

“How do you know whom your average reader enjoys most?” Aqui, *whom* refere-se à pessoa apreciada. É o objeto de *enjoys*.

A distinção fica mais clara quando a frase é reformulada sem a oração embutida:

• “Your average reader enjoys whom?” → O pronome é objeto → use *whom*. • “Your average reader is who?” → O pronome é sujeito → use *who*.

Embora *whom* esteja desaparecendo cada vez mais do inglês falado, mantê-lo onde é gramaticalmente necessário continua sendo um marcador de escrita formal e profissional. Como leitores acadêmicos esperam altos padrões, o uso correto de *whom* contribui para credibilidade e precisão.

3. O Papel das Preposições nas Orações Relativas

Preposições complicam a escolha entre *who* e *whom*. Quando uma preposição rege o pronome, o pronome torna-se objeto dessa preposição. Nesses casos, *whom* é exigido na escrita formal:

• “The researcher to whom you submitted your manuscript…” • “The participants with whom we conducted interviews…” • “The colleague from whom I borrowed data files…”

Escritores às vezes evitam a formalidade das preposições no início da frase deslocando a preposição para dentro da oração. Essa estrutura é gramaticalmente correta, mas estilisticamente menos formal:

• “The researcher who you submitted your manuscript to…”

Em frases assim reestruturadas, *who* torna-se aceitável em muitos contextos acadêmicos modernos porque não é mais o objeto de uma preposição deslocada para o início. No entanto, a escrita altamente formal ainda prefere *whom* quando o pronome funciona como objeto, independentemente de a preposição precedê-lo ou não.

4. Pronomes Relativos Além de “Who” e “Whom”

Embora *who* e *whom* atraiam mais debate, outros pronomes relativos também exigem atenção cuidadosa. O pronome which geralmente se refere a objetos ou conceitos abstratos, enquanto that pode se referir tanto a pessoas quanto a coisas, embora muitos guias de estilo recomendem usar *who* para pessoas e reservar *that* para objetos.

Escritores acadêmicos também devem distinguir entre orações restritivas (definidoras) e não restritivas (não definidoras). Orações restritivas, que fornecem informações essenciais, normalmente usam *that* no inglês americano e *that* ou *which* no inglês britânico:

• “The dataset that was collected last year includes 300 participants.”

Orações não restritivas, que adicionam detalhes suplementares, exigem *which* e devem ser isoladas por vírgulas:

• “The dataset, which was collected last year, includes 300 participants.”

Colocar *which* ou *that* incorretamente nesses contextos altera o significado e pode induzir leitores ao erro. Como a escrita acadêmica depende da precisão lógica, a seleção correta é essencial.

5. Evitando Ambiguidade em Orações Relativas

Pronomes relativos ambíguos ou mal posicionados podem criar confusão ao atribuir significados não intencionais às orações. Por exemplo:

• “The researcher interviewed the student who was holding a laptop.” *Who* refere-se ao pesquisador ou ao estudante?

Quando surge ambiguidade, os autores devem reestruturar a frase para esclarecer o significado pretendido. Isso pode envolver deslocar a oração relativa, dividir a frase ou reformular o antecedente.

O posicionamento claro do pronome relativo é especialmente importante na prosa acadêmica densa, onde erros interpretativos podem distorcer argumentos ou representar mal evidências.

6. Mantendo Consistência na Escrita Acadêmica Formal

Pronomes relativos são palavras pequenas, mas têm impacto grande na escrita acadêmica. O uso incorreto desvia a atenção do conteúdo e sugere falhas no cuidado editorial. Manter a consistência não só melhora a clareza, mas também fortalece a credibilidade aos olhos de revisores, editores e examinadores.

Portanto, os autores devem revisar manuscritos sistematicamente para garantir a precisão dos pronomes, assegurando que cada oração relativa use a forma apropriada. Ler as frases em voz alta pode ajudar a identificar incompatibilidades de caso do pronome e revelar construções estranhas. Como os erros frequentemente decorrem de pensar demais na oração principal e pouco na oração embutida, isolar a oração relativa durante a revisão é uma estratégia altamente eficaz.

Considerações Finais

Pronomes relativos conectam ideias, esclarecem relações entre conceitos e permitem que autores acadêmicos escrevam com nuance e precisão. O uso incorreto de formas como *whom* é comum, mas as regras subjacentes são consistentes e lógicas. Ao focar na função do pronome dentro da oração relativa, monitorar estruturas preposicionais e selecionar formas apropriadas para orações restritivas e não restritivas, os escritores podem evitar ambiguidade e melhorar a qualidade de sua prosa acadêmica.

Em última análise, a atenção cuidadosa aos pronomes relativos não é apenas uma questão de gramática, mas de profissionalismo. Escrita clara e precisa aprimora a comunicação da pesquisa e apoia resultados bem-sucedidos de publicação.

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