O Uso Apropriado de Artigos antes de Abreviações em Trabalhos Acadêmicos
Abreviações são ferramentas básicas para a maioria dos autores de prosa acadêmica e são usadas com considerável frequência na escrita científica. Elas podem comunicar conceitos de forma rápida e eficaz, que levariam várias palavras para serem escritas por extenso, e são particularmente úteis quando o espaço é limitado, como frequentemente ocorre em tabelas e figuras. Abreviações podem tornar sua escrita mais clara, concisa e menos estranha, mas somente se forem usadas com cuidado e precisão.
O uso cuidadoso e preciso obviamente inclui escolher as formas corretas para abreviações padrão e criar formas sensatas para abreviações recém-criadas, garantindo que cada abreviação não padrão seja claramente definida quando for apresentada pela primeira vez e depois usada de forma consistente ao longo de um documento. No entanto, as abreviações também precisam ser integradas em frases gramaticalmente corretas para comunicar efetivamente e atuar como elementos funcionais da prosa acadêmica formal. Quando usadas incorretamente, as abreviações podem ser mais desajeitadas do que as frases especializadas mais difíceis de manejar, e também podem se mostrar extremamente confusas para os leitores.
Essencial para o uso eficaz de abreviações são os artigos colocados imediatamente antes delas. O artigo definido 'the' raramente apresenta desafios antes das abreviações, mas às vezes é esquecido, talvez porque seja considerado parte de uma abreviação quando não é, por isso é importante incluí-lo sempre que necessário. Por exemplo, 'When NASA launches take place' está correto como está, mas no singular é necessário um artigo: 'When the NASA launch takes place.' É útil lembrar que acrônimos (que são lidos como palavras) tendem a não exigir artigos precedentes, exceto quando usados adjetivamente – 'the patient was diagnosed with AIDS,' mas 'the AIDS patient' – enquanto siglas (que são pronunciadas como letras individuais) tendem a usar um artigo precedente (definido ou indefinido), como em 'a CD,' 'an NGO' e 'the EU.'
Quando um artigo indefinido é necessário imediatamente antes de uma abreviação, a pronúncia da abreviação determina se deve ser usado ‘a’ ou ‘an’. ‘A’ é a escolha correta antes de abreviações que começam com um som consonantal, incluindo uma vogal pronunciada como som de ‘w’ ou ‘y’. Exemplos incluem ‘a PhD’, ‘a NASA launch’ e ‘a UNICEF greeting card’. Quando uma abreviação começa com um som vocálico, no entanto, incluindo uma consoante pronunciada com um som vocálico inicial, deve-se usar ‘an’, como em ‘an APA style of referencing’, ‘an IQ test’ e ‘an MP’s riding’.
O uso correto dos artigos antes das abreviações não é apenas um aspecto da escrita realizada, mas também é essencial para uma comunicação clara, com a abreviação ‘MS’ fornecendo um bom exemplo. Como uma sigla, MS significa ‘esclerose múltipla’ e é lida como letras individuais, portanto deve ser usada com ‘an’ quando um artigo indefinido for necessário (an MS patient). No entanto, MS também pode significar ‘manuscrito’ (ou, mais precisamente, o latim manuscriptum) e é pronunciada como uma palavra quando lida em voz alta, então deve ser precedida por ‘a’ quando um artigo indefinido for necessário (a MS study). Confundir as duas abreviações pelo uso inadequado dos artigos (como em ‘a MS patient’) pode fazer seu leitor rir, mas isso só é desejável se também for intencional.
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